Coração, violência e coluna são maiores causas de incapacidade no país.
O cenário da saúde mudou bastante de 1990 para cá no país. Se naquele ano a maior causa de anos perdidos por morte ou incapacidade no Brasil eram decorrentes de complicações no parto prematuro, infecções respiratórias e diarreia (nessa ordem), hoje as principais mazelas são doenças isquêmicas do coração (que incluem o infarto), violência e, acredite, dores na coluna.
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Esta é uma das conclusões de uma pesquisa mundial anunciada nesta terça-feira (5) na Fundação Bill & Melinda Gates, em Seattle. O projeto, chamado Carga Global de Doenças, Acidentes e Fatores de Risco 2010, ou GBO 2010 (na sigla em inglês), é liderado pelo Instituto de Métrica e Avaliação de Saúde (IHME), da Universidade de Washington, e financiado pela fundação.
Apple deve lançar relógio com acesso a mapas e informações da saúde do usuário ainda este ano
Relógio deverá rodar o Sistema IOS e trabalhar conectado ao iPhone, ao iPad e outros dispositivos.
Com a característica de inovação, a Apple, uma das marca mais poderosa do mundo, mais uma vez pretende surpreender a seus usuários com mais uma inovação. A marca está preparando um relógio intitulado como o “relógio inteligente”, o iWatch.
O relógio além de mostrar as horas, deverá vir com acesso a mapas e sensores que informam sobre algumas questões de saúde do usuário, como os batimentos cardíacos, além de rodar o Sistema IOS e trabalhar conectado ao iPhone, ao iPad e outros dispositivos.
SAIBA TUDO SOBRE ESTE RELÓGIO DA APPLE:
28/2/2013 às 13h33
Faltam 2,6 mil médicos na rede hospitalar de São Paulo. Dos 4,4 mil cargos existentes na Autarquia Hospitalar Municipal, apenas 1,8 mil estão preenchidas. Atualmente, o salário inicial é de R$ 2,4 mil, por 20 horas semanais. O déficit se refere às 11 unidades administradas pela Prefeitura.
O número real, no entanto, é desconhecido pela gestão Haddad, que ainda não finalizou o levantamento da situação dos equipamentos comandados pelas Organizações Sociais (OSs). Ao todo, são 28 contratos em andamento, que só no ano passado consumiram R$ 1,4 bilhão. Segundo o secretário José de Filippi Júnior, a fiscalização é "praticamente inexistente".
O tamanho da fila por consultas e exames é diretamente relacionado à falta de médicos. As consultas especializadas e parte dos exames, por exigência dos conselhos de medicina, dependem da presença de um médico. Só para ultrassonografias, exame feito apenas por radiologistas, há 178 mil pessoas na espera.
Para amenizar o problema, a Prefeitura planeja lançar concurso público, mas não antes de formular um novo plano de carreira para os médicos - medida sem prazo definido.
Há quase dois meses no cargo, o ex-prefeito de Diadema tenta fazer um raio X da rede municipal. Em entrevista ontem ao Estado, Filippi Júnior disse não saber nem sequer quanto saiu do orçamento da pasta nos últimos três meses de 2012. Mas, para os próximos quatro anos, o secretário tem uma meta: dobrar o total de recursos repassados pelo governo federal. Hoje, a capital recebe cerca de R$ 1,3 bilhão ao ano - 20% do orçamento. "A partir de 2014, espero chegar aos R$ 2 bilhões", disse.
A lista de demandas inclui as principais promessas de Haddad para a saúde: a construção de três hospitais, a criação da rede Hora Certa - para realização de exames, especialidades e pequenas cirurgias - e a instalação de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), para emergências.
Maquiagem. Combatida na gestão passada, a prática de inaugurar "novos equipamentos" em imóveis já existentes, após adaptações, deve continuar. É o que vai ocorrer, por exemplo, com a Hora Certa, prevista para funcionar nos prédios dos Ambulatórios de Especialidades. As cinco primeiras unidades devem ser inauguradas até agosto. Já as UPAs ocuparão a estrutura dos prontos-socorros municipais.
Para o secretário, não se trata de um "banho de loja". Filippi Júnior diz que a nova rede exigirá reformas que serão pagas pelo Ministério da Saúde e oferecerá serviços diferenciados e integrados. Para o secretário, grande parte dos problemas da rede pode ser resolvida com um trabalho de gestão. "Hoje, não há estrutura nem pessoal." Ao mesmo tempo, o secretário promete reformar os hospitais antigos, especialmente os da zona leste. Por enquanto, porém, não há recursos reservados nem projeto aprovado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Adriana Ferraz e Felipe Frazão
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Saúde
Quando a Organização Mundial da Saúde foi criada, pouco após o fim da Segunda Guerra Mundial, havia uma preocupação em traçar uma definição positiva de saúde, que incluiria fatores como alimentação, atividade física, acesso ao sistema de saúde e etc. O "bem-estar social" da definição veio de uma preocupação com a devastação causada pela guerra, assim como de um otimismo em relação à paz mundial — a Guerra Fria ainda não tinha começado. A OMS foi ainda a primeira organização internacional de saúde a considerar-se responsável pela saúde mental, e não apenas pela saúde do corpo.
A definição adotada pela OMS tem sido alvo de inúmeras críticas desde então. Definir a saúde como um estado de completo bem-estar faz com que a saúde seja algo ideal, inatingível, e assim a definição não pode ser usada como meta pelos serviços de saúde. Alguns afirmam ainda que a definição teria possibilitado uma medicalização da existência humana, assim como abusos por parte do Estado a título de promoção de saúde.
Por outro lado, a definição utópica de saúde é útil como um horizonte para os serviços de saúde por estimular a priorização das ações. A definição pouco restritiva dá liberdade necessária para ações em todos os níveis da organização social.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sa%C3%BAde
Dengue: LIRAa indica 487 municípios em alerta
Pesquisa feita pelo Ministério da Saúde em 983 cidades identifica crescimento dos criadouros dos mosquitos neste ano
Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) mostra que, em janeiro deste ano, 267 municípios brasileiros estavam em situação de risco para dengue; 487 em situação de alerta e 238 em situação satisfatória. A pesquisa, que serve para identificar onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito transmissor da dengue, foi realizada em 983 municípios. No mesmo período do ano passado, 765 cidades fizeram o levantamento, sendo que 146 foram consideradas em risco; 384 em alerta e 235 em situação satisfatória.